“Buscai
o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”
(Isaías 55.6).
Era
a sexta-feira da Páscoa em Jerusalém. Às nove horas da manhã, os
soldados romanos ergueram três cruzes no topo do Gólgota. Na cruz
do centro estava Jesus, o Nazareno, e à sua direita e à esquerda
dois ladrões. No sopé da cruz, o vozerio da multidão, proferindo
palavras de blasfêmia, tornava aquele quadro ainda mais sombrio. Em
meio às agruras do sofrimento, o ladrão da direita, foi tocado
pelas palavras de Jesus proferidas na cruz e se arrependeu de seus
pecados.
Reconheceu
que era culpado e que Jesus era Salvador e Rei. Clamou por
misericórdia e, a despeito de ter vivido até o portal da morte como
um homem fora da lei, foi perdoado e salvo. O ladrão arrependido,
clamou: “Jesus, lembra-te de mim, quando vieres no teu reino. Jesus
lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no
paraíso” (Lucas 23.42,43).
Não
há vida irrecuperável para
Jesus. O ladrão crucificado à direita de Jesus reconheceu seu
pecado e o confessou. Reconheceu que só Jesus salva e clamou a Ele.
Encontrou perdão na última hora. Recebeu a garantia do céu nos
instantes finais de sua vida. A salvação lhe foi dada por graça e
não por merecimento. O paraíso de Deus lhe foi dado não porque o
mereceu por suas obras, mas porque confiou em Jesus, o Salvador do
mundo.
Extraído
do livreto Cada Dia – 26/10/18
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