...Se
alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua
cruz e siga-me – Lucas 9.23.
Em
seu livro The Empty Church: The suicide of Liberal
Christianity (A igreja vazia: O
suicídio do cristianismo liberal), o historiador Thomas C. Reeves
diz: “O cristianismo na América moderna […] tende a ser fácil,
animado, conveniente e compatível. Não requer autossacrifício,
disciplina, humildade, vestir-se de maneira diferente do mundo, nem
zelo pelas almas. Há pouquíssima culpa e nenhum castigo, e a
recompensa no céu está garantida. A melhor maneira de descrever o
que temos hoje é chamá-lo de> “cristianismo de consumo”. O
custo é baixo e a satisfação do cliente parece garantida.”
Se
fôssemos somente clientes do Deus Todo-poderoso, poderíamos ser
seletivos em nossa fé e rejeitar qualquer coisa que não nos
agradasse. Mas não é esse o ensinamento que recebemos de Jesus. Ele
nos apresenta uma cruz, não um balcão de atendimento espiritual.
Ele disse a todos: “...Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se
negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a
sua vida perdê-la-á;
quem perder a vida por minha
causa, esse a salvará” (Lucas 9.23,24). Cristo morreu na cruz por
causa dos nossos pecados, não para a nossa satisfação. Ele nos
conclama a confiar nele e a segui-lo com uma vida de autorrenúncia.
Neste
mundo onde o cliente sempre
tem razão, precisamos obedecer radicalmente a Deus para não sermos
enganados pelo “cristianismo de consumo”. – David McCasland
Seguir
a Jesus nem sempre é fácil, mas é sempre o correto.
Pão
Diário Mulheres – 27/jan
Nenhum comentário:
Postar um comentário