quinta-feira, 22 de novembro de 2018

CRISTIANISMO DE CONSUMO


...Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me – Lucas 9.23.

Em seu livro The Empty Church: The suicide of Liberal Christianity (A igreja vazia: O suicídio do cristianismo liberal), o historiador Thomas C. Reeves diz: “O cristianismo na América moderna […] tende a ser fácil, animado, conveniente e compatível. Não requer autossacrifício, disciplina, humildade, vestir-se de maneira diferente do mundo, nem zelo pelas almas. Há pouquíssima culpa e nenhum castigo, e a recompensa no céu está garantida. A melhor maneira de descrever o que temos hoje é chamá-lo de> “cristianismo de consumo”. O custo é baixo e a satisfação do cliente parece garantida.”
Se fôssemos somente clientes do Deus Todo-poderoso, poderíamos ser seletivos em nossa fé e rejeitar qualquer coisa que não nos agradasse. Mas não é esse o ensinamento que recebemos de Jesus. Ele nos apresenta uma cruz, não um balcão de atendimento espiritual. Ele disse a todos: “...Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará” (Lucas 9.23,24). Cristo morreu na cruz por causa dos nossos pecados, não para a nossa satisfação. Ele nos conclama a confiar nele e a segui-lo com uma vida de autorrenúncia.
Neste mundo onde o cliente sempre tem razão, precisamos obedecer radicalmente a Deus para não sermos enganados pelo “cristianismo de consumo”. – David McCasland

Seguir a Jesus nem sempre é fácil, mas é sempre o correto.

Pão Diário Mulheres – 27/jan

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