“Tornem-se
semelhantes a eles os que os fazem e quantos neles confiam”
(Salmo 115.80.
O
idólatra é aquele que, em vez de direcionar sua fé e confiança a
Deus, busca segurança e sustentação no seu semelhante, em uma
instituição ou até mesmo em um objeto. “O coração humano é
uma fábrica de ídolos”, escreveu o reformador francês João
Calvino. A idolatria é condenada nas Escrituras. Embora claramente
proibida, muitos, desviando-se da verdade, passaram a buscar alívio
para o seu vazio existencial e a solução para os seus problemas em
falsas divindades ou nos chamados intercessores (pessoas supostamente
mais piedosas e detentoras de méritos) que estão mais próximos de
Deus e mais dispostas a ajudar, sendo representadas por esculturas.
O
autor do Salmo 115 deixa claro o estado de inércia e total
indiferença dos objetos inanimados que recebem o louvor, a adoração
e as petições dos equivocados fiéis. Ele declara: “prata e ouro
são os ídolos deles, obra das mãos de homens. Têm boca e não
falam; têm olhos e não veem; têm ouvidos e não ouvem; têm nariz
e não cheiram. Suas mãos não apalpam; seus pés não andam; som
nenhum lhes sai da garganta” (114.4-7).
“Deus
é espírito; e importa que seus adoradores o adorem em espírito e
em verdade” (João 4.24). Todo relacionamento com Ele é mediado
exclusivamente por meio de Cristo Jesus (1 Timóteo 2.5). Somente
em Deus deposite a sua confiança.
Extraído
do livreto Cada Dia – 21/11/18
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