“Ensina-nos
a contar os nossos dias para que alcancemos coração sábio.”
(Salmo (90.12).
No
Salmo 90 encontramos declaração acerca da eternidade do Criador de
todas as coisas, “antes que os montes nascessem e se formasse a
terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus” (v.2). O
Senhor não está sujeito ao tempo. Não teve início e nem terá
fim. Não envelhece, não se
atrasa, não sofre qualquer alteração com a sucessão das horas. Já
o homem, embora dotado de uma alma imortal, tem sua vida terrena,
após a entrada do pecado no mundo, afetada pelo passar das horas.
Moisés,
autor do Salmo acima, descreve nossa peregrinação nos seguintes
termos: “Tu os arrastas na torrente, são como um sono, como uma
relva que floresce de madrugada; de madrugada, viceja e floresce; à
tarde, muRcha e seca” (v.5,6). Nossa existência terrena é breve e
precisamos aproveitar bem o tempo de vida concedido por Deus.
O
tempo é igual para todos. Por mais riqueza que alguém possua, não
há como comprá-lo também não há nenhuma possibilidade de
trocar, emprestar ou guardar. O tempo é mais importante do que
dinheiro. Bens, que porventura sejam perdidos, podem ser recuperados.
O tempo que foi desperdiçado jamais será recuperado. Não jogue
fora seu precioso tempo. Invista no que há de mais importante:
comunhão com Deus, vida em família, fazer o bem ao próximo e
preservar a natureza.
Extraído
do livreto Cada Dia – 18/11/18
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