“Todo
ser que respira louve ao Senhor. Aleluia!” (Salmo
150.6).
Quando
contemplamos a criação ficamos extasiados com sua beleza,
diversidade e ordem. O nosso pequeno ser emudece diante da grandeza
do criador de todas as coisas: “Quando contemplo os teus céus,
obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é
o homem, que dele te lembres? E o filho do homem, que o vistes?”
(Salmo 8.3,4).
É
nosso dever adorar a Deus em reconhecimento de sua grandeza e do
esplendor de suas obras. O ato de adoração não se restringe a um
dia em particular e nema um lugar específico (v.1). Devemos adorar a
Deus no âmbito individual, familiar e congregacional. Todos os
nossos atos devem convergir para a glória do Senhor, “Portanto,
quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo
para a glória de Deus” (1 Coríntios 10.31).
O
texto que encerra o saltério traz uma solene convocação para que
nos apresentemos diante do Criador com profunda gratidão por seus
poderosos feitos (v.2). Fomos criados com o fim principal de adorar a
Deus, portanto, façamos a mais importante atividade da nossa
existência com o temor e tremor, na certeza de que por toda
eternidade estaremos prostrados diante do Rei dos Reis e Senhor dos
senhores. “Porque dele, e por meio dele, e para Ele são todas as
coisas. A Ele, pois, a glória eternamente. Amem!” (Romanos 11.36).
Extraído
do livreto Cada Dia – 30/11/18
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