“Também
Deus te destruirá para sempre...”
(Salmo 52.5a).
Há
pessoas que são inconvenientes no uso das palavras. São
precipitadas e desastrosas no falar. Não atentam para a recomendação
bíblica que ensina que todos, indistintamente, estejam prontos para
ouvir e extremamente cauteloso no momento de emitir uma opinião
(Tiago 1.19). Há outro grupo muito mais perigoso que o mencionado
acima. É o formado por pessoas que usam as palavras de forma lógica,
concentrada e até mesmo artística, porém, com intuito doloso,
objetivando causar dor, sofrimento e prejuízo ao próximo.
São
pessoas que se alegram na maldade, vivem a tramar planos iníquos e
são exímias praticantes do engano (v.2). São diligentes em abraçar
o mal e rejeitar o bem. Não suportam a verdade e optam pela mentira,
fazendo da fraude um meio de vida (v.3,4). Tais pessoas podem escapar
do juízo humano, porém, não conseguirão escapar da justiça
divina, pois o próprio Deus se posiciona como justo juiz contra
aqueles cuja língua é tão afiada como navalha, que amam a mentira,
maquinam o mal contra o próximo e falam dolosamente (v.5).
Como
servos de Deus devemos rejeitar a mentira e falar sempre a verdade
com nosso próximo (Efésios 5.25). Nossas palavras devem encorajar,
confortar, instruir e alertar aos que estão ao nosso redor e assim
transmitiremos graça aos que nos ouvem (Efésios 5.29).
Extraído
do livreto Cada Dia – 13/11/18
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