“Todos
se desviaram e juntamente se corromperam...”
(Salmo 53.3a).
O
pecado produz efeito devastador na vida do ser humano. Em sua
manifestação mais expressiva leva a negar a existência do próprio
Deus (v.1). E tem como resultado a morte (Romanos 3.23). O pecado
afasta o homem de Deus e o torna perigoso para o convívio com seus
semelhantes. A escalada de violência que envolve a nossa sociedade é
prova evidente do embrutecimento causado pelo maior inimigo do ser
humano (v.2,3)
Quando
alguém se deixa dominar pelas amarras do pecado, sua mente se torna
cauterizada e suas afeições completamente corrompidas. O alerta do
apóstolo Paulo continua válido para os nossos dias: “Isto,
portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também
andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos,
obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da
ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração, os quais,
tendo-se tornado insensíveis, se entregam à dissolução para, com
avidez, cometerem toda sorte de impureza (Efésios 4.17).
O
homem, embora protagonista de tantas realizações notáveis, não
é capaz de derrotar por suas próprias forças tão aterrador
adversário. Somente por meio da obra redentora de Jesus Cristo ele é
liberto do domínio do pecado e reconciliado com Deus (João
8.32-36).
Extraído
do livreto Cada Dia – 14/11/18
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