domingo, 25 de novembro de 2018

O QUE VALE A PENA?


...como foi Esaú, o qual, por um repasto, vendeu o seu direito de primogenitura. – Hebreus 25.27-34.

Conta-se a história de um homem que gostava de livros antigos. Ele encontrou-se com um colecionador que acabara de jogar fora uma Bíblia, que ficara guardada no sótão da sua casa por gerações. O amigo explicou: “Não consegui ler. Um tal de Gutem… (não sei quem) havia impresso aquele livro”. Horrorizado, o colecionador de livros completou: “Gutemberg! Essa Bíblia foi um dos primeiros livros a ser impresso. Uma cópia dela acaba de ser vendida por mais de dois milhões de dólares!”
O amigo não ficou impressionado, e disse: “A minha não valeria sequer um dólar. Um tal de Martinho Lutero havia rabiscado em alemão por todo o livro.”
Esta história fictícia mostra como uma pessoa pode tratar como desprezível algo que tem muito valor. Foi o que aconteceu com Esaú. Embora fosse um homem decente, ele foi profano porque vendeu o seu direito espiritual de progenitura “por um repasto” (Hebreus 12.16). Somente quando já era tarde demais para desfazer o seu infeliz negócio ele compreendeu que havia sacrificado o que é permanente no altar do imediatismo.
É bom tomarmos cuidado com os “negócios” que fazemos na vida. A nossa cultura põe em preço alto no que é desprezível e joga fora como inútil o que tem valor eterno.
Peça ao Senhor que a ajude a discernir o que vale a pena e o que deve ser descartado. – Haddon Robinson

Por que pagar um preço alto pelas barganhas deste mundo se a vida eterna é gratuita?

Pão Diário Mulheres – 08/jan

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