...como
foi Esaú, o qual, por um repasto, vendeu o seu direito de
primogenitura. – Hebreus 25.27-34.
Conta-se
a história de um homem que gostava de livros antigos. Ele
encontrou-se com um colecionador que acabara de jogar fora uma
Bíblia, que ficara guardada no sótão da sua casa por gerações. O
amigo explicou: “Não consegui ler. Um tal de Gutem… (não sei
quem) havia impresso aquele livro”. Horrorizado, o colecionador de
livros completou: “Gutemberg! Essa Bíblia foi um dos primeiros
livros a ser impresso. Uma cópia dela acaba de ser vendida por mais
de dois milhões de dólares!”
O
amigo não ficou impressionado, e disse: “A minha não valeria
sequer um dólar. Um tal de Martinho Lutero havia rabiscado em alemão
por todo o livro.”
Esta
história fictícia mostra como uma pessoa pode tratar como
desprezível
algo que tem muito valor. Foi o que aconteceu com Esaú. Embora fosse
um homem decente, ele foi
profano porque vendeu o seu direito espiritual de progenitura “por
um repasto” (Hebreus 12.16). Somente quando já era tarde demais
para desfazer o seu infeliz negócio ele compreendeu que havia
sacrificado o que é permanente no altar do imediatismo.
É
bom tomarmos cuidado com os “negócios” que fazemos na vida. A
nossa cultura põe em preço alto no que é desprezível e joga fora
como inútil o que tem valor eterno.
Peça
ao Senhor que a ajude a discernir o que vale a pena e o que deve ser
descartado. – Haddon Robinson
Por
que pagar um preço alto pelas barganhas deste mundo se a vida eterna
é gratuita?
Pão
Diário Mulheres – 08/jan
Nenhum comentário:
Postar um comentário