“Oh!
Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!”
(Salmo 133.1).
Sabemos
que nem tudo que é bom, saudável e benéfico é também agradável.
Podemos
exemplificar a afirmativa acima citanto determinados remédios, chás,
alimentos e até mesmo as exigências de um fisioterapeuta. São
prescrições úteis e válidas para a saúde, porém, de sabor
amargo e algumas vezes dolorosas na sua execução.
O
amor fraternal é bom e agradável (v.1). Seus resultados são sempre
promissores e alegram o coração (v.2,3). Vivemos numa sociedade
marcada pelo egoísmo, individualismo, consumismo e indiferença com
relação às lutas e às dificuldades do próximo. A prática do
amor fraternal não é uma opção para aquele que se diz servo de
Deus, antes, algo inerente à natureza daquele que foi alcançado e
transformado pela graça do Senhor. Em sua oração sacerdotal, onde
prioridades foram elencadas, Jesus rogou em favor da unidade dos
discípulos (João 17.21).
O
que você tem feito em favor da preservação e expensão do amor
fraternal? Na igreja, na família, no trabalho, na escola e na
vizinhança você é identificado como alguém que constrói pontes
ou cava sepulturas? Busca promover um ambiente de acolhimento ou
dissemina discórdias? Tem uma palavra amiga e solidária ou exala
pessimismo? Fomos chamados por Deus para vivermos as delícias da
comunhão fraternal. Não perca mais tempo.
Extraído
do livreto Cada Dia – 28/11/18
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