“Livro
da genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão”
(Mateus 1.1).
O
Novo Testamento inicia com um livro da origem. O nascimento de Jesus
assinala um novo começo, não apenas para Israel, mas para toda a
raça humana. No Antigo
Testamento tratava-se do nascimento do primeiro Adão, aqui no Novo
Testamento trata-se do nascimento do segundo Adão. Mateus usa esse
método para provar que Jesus Cristo não é uma figura isolada nem
um inovador, mas alguém que foi prometido por Deus, por abundantes
profecias.
Seu
nascimento é o cumprimento de preciosas promessas ao seu povo.
Mateus apresenta a linhagem humana de Jesus (1.1-17), bem como sua
linhagem divina (1.18-25). Jesus
Cristo é apresentado como o judeu por excelência, pois além de ser
descendente de Abraão, com direito às promessas da aliança
abraâmica (Gênesis 12.1-3; 15.1-21), é também descendente de
Davi, com direito às promessas da aliança davídica (Samuel
7.12,13).
Jesus
Cristo, o ungido de Deus, o Messias, é o mais alto de todos os Reis,
e o mais sacerdotal de todos os sacerdotes, assim como o mais
inspirado e inspirador entre todos que alguma vez foram profetas de
Deus. As profecias do Antigo Testamento afirmavam que o Messias
nasceria de uma mulher (Gênesis 3.15), da descendência de Abraão
(Gênesis 22.18), da tribo de Judá (Gênesis 49.10) e da família de
Davi (2 Samuel 7.12,13).
Extraído
do livreto Cada Dia – 03/12/18
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