“E
exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres, e bendito o
fruto do teu ventre!” (Lucas
1.42).
Maria
era noiva de José, o carpinteiro de Nazaré. Ela foi muito
favorecida. Deus era com ela (Lucas 1.28). Ela achou graça diante de
Deus (Lucas 1.30). Ao receber a instrução do anjo Gabriel de que
seria a mãe do Salvador, por obra sobrenatural do Espírito Santo,
prontificou-se a fazer a vontade de Deus, dizendo: “Aqui está a
serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra”
(Lucas 1.38). Isabel, sua parenta, reconheceu que ela seria bendita
entre as mulheres (Lucas 1.42). Abertamente a chamou de mãe do seu
Senhor (Lucas 1.43) e bem-aventurada, por ter crido no Senhor (Lucas
1.43).
Maria
demonstra sua gratidão ao Senhor bem como sua alegria nele (Lucas
1.46,47). Reconheceu a Deus como seu salvador (Lucas 1.46). Deus a
contemplou em sua humildade (Lucas 1.48) e fez grandes coisas por ela
(Lucas 1.49). Maria foi uma mulher humilde e corajosa.
Proclamou
a poderosa revolução provocada pelo reino de Deus, a revolução
moral: Deus dispersou os que alimentam pensamentos soberbos (Lucas
1.51). Revolução política: Deus derribou do seu trono os poderosos
e exaltou os humildes (Lucas 1.52). Revolução social e econômica:
Deus encheu de bens os famintos e despediu vazios os ricos (Lucas
1.53). Revolução espiritual: Deus amparou o seu povo (Lucas
1.54,55). Maria foi uma serva fiel do Deus Altíssimo!
Extraído
do livreto Cada Dia – 02/12/18
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