quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

A PRESENÇA DO REDENTOR


Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel, que quer dizer: Deus conosco” (Mateus 1.23).

O nascimento de Jesus não foi fruto do acaso, mas cumprimento de profecia. Sua concepção não foi evidência da infidelidade de Maria, mas da fidelidade de Deus. A promessa de qua a virgem conceberia e daria à luz um filho, devendo ser ele chamado Emanuel, Deus conosco, era não o desfazimento de um noivado firmado pelo amor entre dois jovens, mas a concretização da maior prova de amor do próprio Deus.
A palavra hebraica almah, traduzida aqui por virgem, jamais é usada para uma mulher casada, nem na Bíblia nem em qualquer outro lugar. Qual é a importância de Jesus ter nascido de uma virgem por obra do Espírito Santo? Se Jesus tivesse sido o filho de José e Maria por geração ordinária, teria sido uma pessoa humana e, como tal, um participante da culpa de Adão e, por isso, um pecador, incapaz de salvar a si mesmo, daí também incapaz de livrar outros de seus pecados.
Para que pudesse nos salvar, o Redentor tinha de ser Deus e homem numa só pessoa. A doutrina do nascimento virginal satisfaz todas essas exigências. Ele é Deus manifestado em carne (1 Timóteo 3.16). Nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade (Colossenses 2.9). Ele vem como Emanuel, Deus conosco. Jesus não é simplesmente um profeta que vem falar da parte de Deus: Ele é o próprio Deus.

Extraído do livreto Cada Dia – 06/12/18          

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