“É
que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o
Senhor” (Lucas 2.11).
O
nascimento de Jesus, mesmo sendo num cenário de extrema pobreza, foi
um acontecimento glorioso. Os pastores de Belém foram os primeiros a
serem informados do nascimento do Messias. Uma luz celestial irradiou
ao redor deles e um anjo proclamou a eles a boa nova de grande
alegria. Nascia ali, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o
Senhor. A profecia de Miqueias estava se cumprindo: “E tu,
Belém-Efrata [...] de ti sairá o que há de reinar em Israel, e
cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da
eternidade” (Miqueias 5.2).
Na
cidade, cujo significado, é casa do pão, nascia o Pão da vida,
aquele que satisfaz nossa alma. Na cidade, onde nasceu o grande rei
Davi, nascia o Rei dos Reis. Aos pastores, desprezados e mal afamados
trabalhadores de seu tempo, vêm a gloriosa notícia de que o Messias
acabara de chegar. Ele é o Salvador do mundo. Ele é o Cristo, o
ungido de Deus, o Messias prometido. Ele é o Senhor dos senhores,
aquele que veio para reinar sobre o seu povo.
O
Natal marca o nascimento do
Messias, o Redentor. O eterno entrou no tempo. O infinito tornou-se
um bebê. O Rei da glória se fez servo. Aquele que nem o céu dos
céus pode contê-lo nasceu de uma virgem e foi colocado numa
manjedoura. Oh, gloriosa verdade, sublime mistério!
Extraído
do livreto Cada Dia – 09/12/18
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