“A
seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado
pelo diabo” (Mateus 4.1).
Jesus
saiu da água do rio Jordão para o fogo da tentação. Não houve
nenhum intervalo entre o sorriso do Pai e a carranca do diabo. Jesus
foi tentado durante quarenta dias. A tentação não é pecado, e sim
ceder a ela. Mesmo sendo o deleite do Pai e estando cheio do
Espírito, Jesus não foi poupado da tentação. Jesus foi conduzido
pelo Espírito ao deserto para vencer o diabo em seu território. Se
o primeiro Adão caiu num jardim, o segundo Adão triunfou num
deserto.
O
diabo tentou Jesus em três áreas: física, emocional e espiritual.
Depois de jejuar quarenta dias Jesus teve fome. Então, o diabo
disse-lhe: “Se és Filho de Deus, manda estas pedras se
transformarem em pães”. Depois, o diabo o levou a Cidade Santa,
colocou-o sobre o lugar mais alto do templo e lhe disse: “Se és
Filho de Deus, atira-te abaixo”.
Em
seguida, o diabo o levou ainda a um monte muito alto, mostrando-lhe
todos os reinos do mundo e a glória deles, prometendo-lhe: “tudo
isto te darei, se prostrado me adorares”. Jesus venceu todas essas
tentações com a palavra de Deus, a espada do Espírito. O diabo é
um enganador. Quando cita a Bíblia, cita-a de forma distorcida. É
um embusteiro, pois quando faz promessas, promete o que não tem e
o
que
não pode dar. Acautelemo-nos contra esse terrível inimigo.
Extraído
do livreto Cada Dia – 15/12/18
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