“Naqueles
dias, veio Jesus de Nazaré da Galileia e por João foi batizado no
rio Jordão” (Marcos 1.9).
A
hora de começar o seu ministério público havia chegado. Então,
Jesus deixa Nazaré e vai ao rio Jordão. Ali é batizado por João
Batista. Por que Jesus submeteu-se ao batismo se Ele não tinha
pecado pessoal? Por três razões: primeira, por causa de sua
identificação com os pecadores. Ele foi batizado porque se colocou
no lugar dos pecadores a quem veio salvar.
Segunda,
para assinalar a publicidade de sua unção. Logo ao sair da água,
viu os céus rasgarem-se e o Espírito Santo descendo sobre Ele como
uma pomba. Jesus é revestido com o poder do Espírito e dali do
Jordão é guiado pelo Espírito ao deserto, onde vence o diabo. Em
seguida, no poer do Espírito, vai à Galileia e, em Nazaré, toma o
rolo do livro de Isaías e lê, argumentando
que nele se cumpria a profecia de que o Espírito estava sobre Ele
para pregar, curar e libertar.
Terceira,
para tornar pública sua aprovação para o ministério. Logo ao sair
da água, foi ouvida uma voz dos céus: “Tu és o meu Filho amado,
em ti me comprazo”. Jesus não apenas identificou-se com os
pecadores, mas também foi revestido com o Espírito Santo. Foi
revestido com o Espírito Santo e ouviu a doce voz do Pai, afirmando
sua relação filial. Jesus, ao mesmo tempo em que se dispõe a fazer
a vontade do Pai, é o seu deleite.
Extraído
do livreto Cada Dia – 14/12/18
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