“O
nascimento de Jesus foi assim: estando Maria, sua mãe, desposada com
José… achou-se grávida pelo Espírito Santo”
(Mateus 1.18).
O
nascimento de Jesus foi o cumprimento de um plano eterno. As
profecias definiam como e onde ele deveria nascer. Na plenitude dos
tempos, ele nasceu da tribo de Judá, de uma virgem. Em Belém da
Judeia. O anjo Gabriel anunciou a Maria, desposada por José, que ela
conceberia por obra do Espírito Santo e daria à luz a um filho,
cujo nome seria Jesus. Este herdaria o trono de Davi e seria chamado
Filho do Altíssimo. Maria colocou-se
à disposição do Senhor para que nela se cumprisse sua vontade,
entendendo que para Deus não há impossíveis.
Para
que a profecia de Miqueias 5.2, fosse cumprida, Deus move o império
romano para fazer um recenseamento, a fim de que José e Maria
saíssem de Nazaré para se alistarem em Belém. Naquela noite, o Sol
da justiça nasceu, não num berço de ouro, mas numa estrebaria. O
Eterno entrou no tempo e o Deus infinito vestiu pele humana. O Rei
dos reis
se fez servo. Sendo Ele rico se fez pobre por amos de nós, para que,
por sua pobreza, nos tornássemos ricos.
Aquele
que nem o céu dos céus pode contê-lo armou sua tenda entre nós e
veio para nos reconciliar com Deus. O Natal é a boa notícia de que
Deus nos amou de tal maneira que nos deu o seu Filho unigênito, para
que todo o que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna.
Extraído
do livreto Cada Dia – 05/12/18
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