“Ela
dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque Ele
salvará o seu povo dos pecados dele”
(Mateus 1.21).
José
era noivo de Maria quando ela ficou grávida por obra do Espírito
Santo. Embora Maria estivesse comprometida com José, o casamento
ainda não havia sido consumado. Para não incriminar Maria e expô-la
ao vexame público, por ser homem justo, José resolve deixá-la
secretamente. Por amar Maria, José a poupou da difamação; por amar
a lei de Deus, José resolve abdicar-se do casamento com ela.
Foi
nesse momento de sua fuga, carregada de sofrimento e perplexidade que
um anjo do Senhor apareceu a ele dizendo para receber Maria, pois o
que nela havia sido gerado era obra do Espírito Santo. O anjo
determinou também que José desse o nome de Jesus ao menino e
especificou a razão “… porque ele salvará o seu povo dos
pecados dele”. Essa mesma ordem o anjo Gabriel deu a Maria, ao
comunicar-lhe que ela seria a mãe do Salvador (Lucas 1.31).
Para
ser o nosso Salvador, Jesus não nasceu de uma relação ordinária
entre José e Maria. Ele não herdou a culpa do pecado de Adão como
um membro da raça humana, pois foi Santo e inculpado. Foi
verdadeiramente homem e verdadeiramente Deus. Uma só pessoa, duas
naturezas. Ele veio para salvar o seu povo, tomar sobre si os seus
pecados, morrer em seu lugar, ressuscitar para sua justificação e
comprar para ele eterna redenção.
Extraído
do livreto Cada Dia – 01/12/18
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