“Ele
é a imagem do Deus invisível...”
(Colossenses 1.15).
Jesus
veio ao mundo para nos revelar Deus. Ele, sendo Deus, possui os
mesmos atributos e realiza as mesmas obras de Deus. Nas palavras do
credo Niceno, Ele é Deus, Luz de Luz, coigual, coeterno e
consubstancial com o Pai. O apóstolo Paulo diz que nele habita,
corporalmente, toda a plenitude da divindade (Colossenses 2.9). O
autor da carta aos Hebreus diz que Ele é o resplendor da glória e a
expressão exata do seu ser (Hebreus 1.3).
O
apóstolo João diz que vimos nele a glória como do unigênito do
Pai (João 1.14). O próprio Jesus diz: “Eu e o Pai somos um”
(João 10.30). Disse ainda: “Quem me vê a mim, vê o Pai” (João
14.9). Jesus é o revelador de Deus, a expressão exata do ser de
Deus. Se quisermos saber quão grandioso é Deus, devemos olhar para
Ele. Se quisermos ver quão misericordioso é Deus, devemos,
outrossim, olhar para Jesus. Ele, diferentemente dos profetas que
enfatizavam alguns dos atributos de Deus, veio para revelar todos os
atributos de Deus em seu esplendor máximo.
Aquela
criança envolta em panos e deitada na manjedoura era o criador e
sustentador do universo. Aquele menino, que conversava com os
doutores no templo, era o Salvador do mundo. Aquele homem que morreu
na cruz, ressuscitou e voltará gloriosamente é o Filho de Deus, o
nosso glorioso Redentor.
Extraído
do livreto Cada Dia – 20/12/18
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