“Este
será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe
dará o trono de Davi, seu Pai”
(Lucas 1.32).
O
Natal anuncia que o filho de Maria não nasceria de uma relação
ordinária, mas de uma intervenção extraordinária do Espírito
Santo. Este desceria sobre ela e o poder do Altíssimo a envolveria
com a sua sombra e o ente Santo que dela nasceria seria chamado Filho
de Deus. O texto em destaque mostra duas verdades sublimes sobre
Jesus.
Primeira.
Ele é o Filho do Altíssimo. É eternamente gerado do Pai, da mesma
substância, Deus de Deus, Luz de Luz. Tem os mesmos atributos e
realiza as mesmas obras. Ele desceu da glória e nele habita
corporalmente toda a plenitude da divindade. Aquele que nasceu de uma
virgem, foi colocado numa manjedoura,
trabalhou numa carpintaria,
morreu numa cruz, foi sepultado e deixou sua tumba vazia é o Filho
de Deus e está assentado nas alturas, acima de todo principado e
potestade, de onde virá em glória para buscar sua igreja.
Segunda,
Ele é o herdeiro do trono de Davi. Seu reino é eterno. Seu reino
domina de mar a mar. Ele é o soberano Senhor dos céus e da terra.
Tudo está sujeito a Ele. Ele governa soberanamente sobre anjos,
homens e demônios. Diante dele se prostra todo joelho nos céus, na
terra e debaixo da terra. Porque a si mesmo se humilhou, o Pai o
exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome.
Extraído
do livreto Cada Dia – 24/12/18
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