“Mas
para vós outros, que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça,
trazendo salvação nas suas asas...”
(Malaquias 4.2).
Naquela
noite em Belém da Judeia, nascia o sol da justiça, trazendo
salvação em suas asas. Aquele menino enfaixado em panos e deitado
na manjedoura era o criador do universo, o doador e sustentador da
vida, o Filho de Deus, o Salvador do mundo. Sendo o sol da justiça,
e tendo luz em si mesmo, é a luz que vinda ao mundo ilumina todo
homem. Sendo a luz do mundo, todo aquele que o segue jamais andará
em trevas. Sendo o sol da justiça, onde sua luz chega, chega também
a salvação.
Ele
é a nossa justiça. Sendo Ele justo, morreu pelos injustos para que,
por sua justiça, os injustos que nele creem, sejam declarados justos
diante do justo tribunal de Deus. A salvação não é resultado de
nossa justiça, pois está maculada pelo pecado. A Escritura chega a
afirmar que as nossas justiças não passam de trapo de imundícia
aos seus olhos. Jesus, porém, tomou o nosso lugar e, como nosso
substituto, levou sobre si o nosso pecado e morreu em nosso lugar,
outorgando-nos sua completa e perfeita justiça.
Agora,
todo aquele que crê em seu nome é declarado justo diante de Deus.
Está quites com a lei de Deus. Não pesa mais sobre ele nenhuma
condenação. Portanto, o Natal é a verdade gloriosa de que o sol da
justiça já raiou e com Ele veio nossa eterna e gloriosa salvação.
Extraído
do livreto Cada Dia – 25/12/18
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