“Mas,
de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo Ele as primícias
dos que dormem” (1 Coríntios
15.20).
O
nosso glorioso Redentor é a ressurreição e a vida. Ele
derramou sua alma na morte, mas a morte não pôde detê-lo. Ele
matou a morte com sua morte ao ressuscitar dentre os mortos e
arrancou o aguilhão da morte ao triunfar sobre ela. Agora a morte
não tem mais a última palavra. A sepultura não é nosso último
endereço. A morte foi tragada pela vitória e, na consumação dos
séculos, será lançada no lago de fogo. Aqueles que creem em seu
nome não precisam mais temer a morte.
Agora
podemos declarar: “Para mim viver é Cristo e o morrer é lucro”
(Filipenses 1.21). Morrer é deixar o corpo e habitar com o Senhor (2
Coríntios 5.8). Morrer é partir para estar com Cristo, o que é
incomparavelmente melhor (Filipenses 1.23). Morrer é
bem-aventurança, pois é descansar das fadigas (Apocalipse 14.13). A
morte dos santos é preciosa aos olhos de Deus (Salmo 116.15).
No
novo céu e na nova terra, na nova Jerusalém, na Casa do Pai não
haverá luto, nem pranto nem dor. Lá não haverá cortejo fúnebre
nem urna mortuária. A morte retirará para sempre suas mãos geladas
de sobre nós, pois ela mesma será lançada no lago de fogo,
enquanto nós, com um corpo incorruptível, imortal, glorioso,
poderoso e celestial, semelhante ao corpo da glória de Cristo,
reinaremos para sempre com o nosso glorioso Redentor.
Extraído
do livreto Cada Dia – 27/12/18
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