1
João
1:5-10
Aprendi que, às vezes, é necessário que algo seja destruído para que a cura possa acontecer. Por exemplo, muitas vezes, para tratar a leucemia, é preciso destruir todos os glóbulos vermelhos, transplantar uma nova medula óssea, e esperar para ver se ela produzirá sangue “limpo”, isto é, livre de células cancerosas. Quando o tratamento funciona, a alegria é incrível.
Pacientes
que viveram sob a ameaça da morte por leucemia e foram restaurados,
receberam uma esperança renovada – um sangue novo e purificado.
Quando relaciono isso com Jesus, começo a compreender melhor o
Evangelho.
A
Bíblia diz muito sobre o papel de Jesus no perdão. O que é mais
importante para mim é que Jesus, por meio da sua morte e
ressurreição, nos oferece a “medula da vida”. Se reconhecermos
que somos pecadores e estivermos dispostos a eliminar o nosso pecado,
recebemos vida nova através do “transplante” que Ele nos dá. E
a boa notícia é que, com Jesus, o transplante de medula nunca
falha. Entretanto, a questão não está no que Jesus pode fazer, mas
sim, se somos capazes de compreender e aceitar o que Deus nos oferece
nele. E isto, com certeza, depende do quanto realmente desejamos nos
“misturar” com Deus.
PENSE:
A
questão não é o quanto Deus pode fazer,
mas o quanto estamos
dispostos a ceder.
Extraído
do livreto Cada Dia
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