“A
alma generosa prosperará...”
(Provérbios 11.25).
Quando
compreendemos que viemos do pó, somos pó e voltaremos para o pó,
derrubamos as barreiras da ganância. A generosidade é a disposição
de abrir o coração, as mãos, o bolso e a casa para os aflitos e
necessitados. Deus nos dá com abundância não para retermos com
usura, mas para repartirmos com generosidade. O Senhor Jesus ensinou
que é mais bem-aventurado dar do que receber. Quando repartirmos com
amor aquilo que Deus tem nos dado, o próprio Deus multiplica a nossa
sementeira para continuarmos investindo na vida do próximo.
A
alma generosa prosperará. A semente que multiplica não é a que
comemos, mas a que semeamos. Reter, porém, mais do que é justo é
pura perda. Nós devemos ser ricos em boas obras. Devemos cuidar da
nossa família, dos domésticos da fé e até mesmos dos nossos
inimigos. Mesmo quando os homens nos fazem mal, devemos pagar o mal
com o bem. Esse bem, entretanto, não deve ser feito com alarde. Não
praticamos o bem para sermos vistos e aplaudidos pelos homens.
Devemos
praticar boas obras para que os homens glorifiquem a nosso Pai que
está no céu. Dele procede toda boa dádiva. É Ele quem nos provê
de fartura e nos inclina o coração para a generosidade. A Ele,
portanto, deve ser tributada toda a honra pela prática do bem, pois
Ele é o Sumo Bem.
Extraído
do livreto Cada Dia – 24/01/19
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