Isaías 58:1-10
Não tenho o direito de tomar algo que pertence à outra pessoa. Se eu o fizer é roubo. Historicamente, toda lei protege a propriedade, condena o roubo e repara estragos. Pessoas de todo o mundo reconhecem que o roubo vai contra o relacionamento humano.
Roubar um banco, usar sem autorização o cartão de crédito de outra pessoa — até mesmo quando esta tem uma vida farta ou não perceberia a perda — é roubo. Levar talheres de restaurantes como lembrança, toalhas de hotéis, ou material de escritório é roubo. Usar valores falsos na declaração de renda ou enganar o Seguro também é roubo.
Mas roubar não mina apenas nossos relacionamentos com os outros; também prejudica nosso relacionamento com Deus. Tudo o que temos pertence a Deus, que espera que usemos nossas posses como bons mordomos. Se o que possuo provém de Deus, devo me contentar com o que Ele coloca em minhas mãos, procurando usar meus pertences em prol do Reino, e não simplesmente para minha família e para mim mesmo. Isto diz respeito àquilo que dou ao trabalho do Senhor e como uso meus bens para ajudar as pessoas necessitadas. Quando já tenho o suficiente para viver, devo me perguntar o que poderei fazer para ajudar os outros.
PENSE: Se tenho o suficiente para mim mesmo, devo me perguntar o que deveria fazer para ajudar aos outros.
Extraído
do livreto Cada Dia
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