“Põe
guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios”
(Salmos 141.3).
Nossa
comunicação pode dar vida ou matar os nossos relacionamentos. A
morte e a vida estão no poder da língua. Podemos construir pontes
ou cavar abismos com nossa língua. Podemos edificar e consolar
pessoas ou destruí-las com nossas palavras. Podemos colocar pessoas
nas veredas da justiça ou apartá-las do caminho da verdade com a
nossa língua. A nossa língua tem o poder de guiar como o leme de um
navio. Com ela podemos navegar com segurança pelos mares encapelados
da vida ou sermos precipitados sobre os rochedos.
A
nossa língua tem o poder de destruir ou construir. Ela é como um
fogo devastador ou um veneno letal. Ela pode ser remédio para curar
as feridas e bálsamo para consolar os aflitos. Nossa língua é uma
fonte de águas doces ou amargas. Com ela podemos saciar os sedentos
ou amaldiçoar as pessoas com impropérios. Oh, como a língua é boa
é má! Como pode ser uma fonte de vida ou uma cova de morte!
O
que você tem feito de sua língua? Tem adorado a Deus e edificado
seu próximo? Tem consolado aflitos e cantado louvores a Deus? Tem
proclamado a verdade e exortado os errantes? Peça ao Senhor para
colocar guardas em sua boca e vigiar a porta de seus lábios. Seja um
arauto da verdade e não um embaixador da mentira. Seja um canal de
bênção e não um poço de problemas.
Extraído
do livreto Cada Dia – 26/01/19
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