“Quem
ama o dinheiro jamais dele se farta; e quem ama a abundância nunca
se farta da renda...”
(Eclesiastes 5.10).
O
dinheiro é uma bênção, mas o amor ao dinheiro é a raiz de todos
os males. O dinheiro granjeado com trabalho honesto traz grandes
benefícios, mas o dinheiro conquistado com traquinagens é pura
maldição. Aqueles que amam o dinheiro vendem a consciência para
alcançá-lo. Aquele que colocam o coração na riqueza casam e
descasam por causa do dinheiro, corrompem e são corrompidos por
causa do vil metal, matam e morrem para acumular fortunas.
O
problema não é ter dinheiro, mas o dinheiro nos ter; não possuir
dinheiro, mas ser possuído por ele; não é ter dinheiro no banco,
mas entronizá-lo no coração. O dinheiro é um bom servo, mas um
péssimo patrão. Viver sob seu jugo é uma escravidão muito pesada.
Aqueles que amam o dinheiro sofrem de um descontentamento crônico.
Jamais dele se fartam.
Quanto
mais têm mais querem ter. e para ter mais, não sentem
constrangimento de tirar o pão da boca do faminto, o remédio do
moribundo que está à míngua ou o teto dos que vivem ao relento. O
avarento é um egoísta incurável. É uma pessoa que só pensa no
seu bem estar. Sente-se o dono do mundo, o centro do universo. Ah,
como a riqueza é uma bolha de sabão, apenas vaidade! Tem beleza,
mas não consistência. Não pode oferecer ao homem segurança nem
felicidade. Não ame o dinheiro!
Extraído
do livreto Cada Dia – 10/03/19
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