domingo, 10 de março de 2019

AMOR AO DINHEIRO


Quem ama o dinheiro jamais dele se farta; e quem ama a abundância nunca se farta da renda...” (Eclesiastes 5.10).

O dinheiro é uma bênção, mas o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. O dinheiro granjeado com trabalho honesto traz grandes benefícios, mas o dinheiro conquistado com traquinagens é pura maldição. Aqueles que amam o dinheiro vendem a consciência para alcançá-lo. Aquele que colocam o coração na riqueza casam e descasam por causa do dinheiro, corrompem e são corrompidos por causa do vil metal, matam e morrem para acumular fortunas.
O problema não é ter dinheiro, mas o dinheiro nos ter; não possuir dinheiro, mas ser possuído por ele; não é ter dinheiro no banco, mas entronizá-lo no coração. O dinheiro é um bom servo, mas um péssimo patrão. Viver sob seu jugo é uma escravidão muito pesada. Aqueles que amam o dinheiro sofrem de um descontentamento crônico. Jamais dele se fartam.
Quanto mais têm mais querem ter. e para ter mais, não sentem constrangimento de tirar o pão da boca do faminto, o remédio do moribundo que está à míngua ou o teto dos que vivem ao relento. O avarento é um egoísta incurável. É uma pessoa que só pensa no seu bem estar. Sente-se o dono do mundo, o centro do universo. Ah, como a riqueza é uma bolha de sabão, apenas vaidade! Tem beleza, mas não consistência. Não pode oferecer ao homem segurança nem felicidade. Não ame o dinheiro!

Extraído do livreto Cada Dia – 10/03/19

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