terça-feira, 26 de março de 2019

AMOR AO MUNDO


Porque Demas, tendo amado o presente século, me abandonou...” (2 Timóteo 4.10).

Demas era um cooperador de Paulo. Encantou-se com o mundo a ponto de amá-lo. Como ninguém pode amar o mundo e ao mesmo tempo ser amigo de Deus. Demas abandonou o apóstolo, virou as costas para o Evangelho e foi satisfazer à concupiscência da carne, à concupiscência dos olhos e à soberba da vida. Perdeu-se no cipoal dessas paixões carnais. O mundo, com seus encantos, seduziu seu coração. A fascinação das riquezas, os prazeres efêmeros da vida e as taças borbulhantes dos banquetes do pecado arrastam-no para longe da presença de Deus.
Oh, que amor perigoso é o amor ao mundo! Quem ama o mundo, o amor do Pai não pode estar nele. Quem é amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. Essas duas devoções não podem coexistir. Amar o mundo é desprezar a Deus. Amar a Deus é deixar o mundo com seus encantos. O amor do mundo não satisfaz a alma.
Quanto mais se ama o mundo, mais vazio o homem se torna. Quanto mais esse amor ocupa espaço no coração do homem, mais sem sentido se torna sua vida. O amor ao mundo é um engano fatal. É amar o que é ilusório. É devotar-se àquilo que parece. É comprometer-se com aquilo que só traz decepção. O amor ao mundo é a autopista da condenação. Aqueles que amam o mundo perecerão com ele. Não ame o mundo; ame a Deus!

Extraído do livreto Cada Dia – 26/03/19

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