“Não
ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o
mundo, o amor do Pai não está nele”
(1 João 2.15).
Não
basta amar, é preciso amar o que é certo. Na mesma medida que
amamos o bem, devemos detestar o mal. Na mesma proporção que amamos
a santidade, devemos repudiar o pecado. Assim como amamos a Deus e
dele nos aproximamos, devemos deixar de amar o mundo e não nos
conformarmos com ele. Mas, que mundo é esta que não devemos amar?
Não
é a natureza que Deus criou. É um sistema que se opõe a Deus. Este
mundo não é tangível e material, mas uma cosmovisão que conspira
contra os valores de Deus. Esse mundo jaz no maligno e é regido
pelos desejos da carne. Quem ama esse mundo, o amor do Pai não está
nele. Quem se fizer amigo do mundo, constitui-se inimigo de Deus, diz
Tiago (Tiago 4.4). O apóstolo Paulo é categórico em dizer que não
podemos nos conformar com este mundo (Romanos 12.2). Esse amor mal
direcionado não pode ser cultivado.
Devemos
amar a Deus e não ao mundo. Devemos obedecer os preceitos de Deus e
não os caprichos
do mundo. Devemos santificar nossa vida pela observância dos
mandamentos de Deus em vez de nos curvarmos às concupiscências da
carne, à concupiscência dos olhos e à soberba da vida. A
fascinação da riqueza, os
deleites da vida e as taças borbulhantes do pecado não devem ser
desejados, mas rejeitados por causa do nosso amor a Deus.
Extraído
do livreto Cada Dia – 28/03/19
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