quinta-feira, 7 de março de 2019

AMOR QUE DISCIPLINA


O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina” (Provérbios 13.24).

O texto em destaque parece uma contradição à primeira vista. Não estamos acostumados a associar vara com amor, mas a disciplina não é ausência de amor e sim sua prova mais eloquente. Disciplina não é punição nem castigo, mas ato responsável de amor. Os filhos precisam de limites. Precisam saber o que é certo é errado. Precisam ter balizas claras e princípios firmes. Os pais não podem premiar a desobediência nem ser coniventes com o pecado dos filhos. Os pais não podem ser omissos diante da rebeldia dos filhos.
Quem se nega a disciplinar seu filho não o ama. O pai que ama o filho com responsabilidade não hesita em discipliná-lo. A disciplina também precisa ser aplicada no tempo certo. Uma planta tenra facilmente pode ser envergada, mas depois que cresce, engrossa o caule e se torna uma árvore frondosa, é difícil de ser dobrada.
Precisamos corrigir nossos filhos desde a mais tenra idade. Precisamos inculcar neles a verdade de Deus desde a meninice. Precisamos ensiná-los não o caminho que eles querem andar, mas o caminho que precisam andar. A ordem de Deus é ensiná-los no caminho, servindo-lhes de exemplo. A ausência de disciplina desemboca em insubordinação. A disciplina, aplicada com amor e integridade, produz os frutos pacíficos da justiça.

Extraído do livreto Cada Dia – 07/03/19

Nenhum comentário:

Postar um comentário