quarta-feira, 20 de março de 2019

AS VIRTUDES DO AMOR


O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece” (1 Coríntios 13.4).

O capítulo 13 da primeira carta de Paulo aos coríntios é o mais belo hino sobre o amor. O apóstolo dos gentios trata nessa brilhante passagem sobre a superioridade do amor sobre os dons, as virtudes excelentes do amor e a perenidade do amor. O amor ultrapassará os umbrais do tempo para ditar os relacionamentos na eternidade. No texto em destaque Paulo fala de algumas virtudes do amor.
O primeiro destaque é que o amor é paciente. Aqueles que se exasperam e perdem o controle emocional, atacando o próximo, são desprovidos de amor. Também o amor é benigno. Isso significa que o amor pensa bem, fala BEM e faz bem ao próximo. Suas intenções, palavras e ações são a favor do próximo e não contra ele. O apóstolo Paulo diz, outrossim, que o amor não arde em ciúmes, ou seja, o amor não é egoísta nem inseguro. O ciúme é uma caricatura e uma deformação do verdadeiro amor. Quem ama, confia.
Ainda, diz Paulo, que o amor não se ufana nem se ensoberbece. O amor não desfila na passarela da fama buscando aplausos. Não age para atrair elogios. Não solta fogos de artifício ao se manifestar. Ao contrário, o amor age discretamente, longe dos holofotes. O amor se manifesta nos bastidores sem as luzes da ribalta. O amor busca a promoção do próximo e não de si mesmo.

Extraído do livreto Cada Dia – 20/03/19

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