“O
amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se
ufana, não se ensoberbece” (1
Coríntios 13.4).
O
capítulo 13 da primeira carta de Paulo aos coríntios é o mais belo
hino sobre o amor. O apóstolo dos gentios trata nessa brilhante
passagem sobre a superioridade do amor sobre os dons, as virtudes
excelentes do amor e a perenidade do amor. O amor ultrapassará os
umbrais do tempo para ditar os relacionamentos na eternidade. No
texto em destaque Paulo fala de algumas virtudes do amor.
O
primeiro destaque é que o amor é paciente. Aqueles que se exasperam
e perdem o controle emocional, atacando o próximo, são desprovidos
de amor. Também o amor é benigno. Isso significa que o amor pensa
bem, fala BEM e faz bem ao próximo. Suas intenções, palavras e
ações são a favor do próximo e não contra ele. O apóstolo Paulo
diz, outrossim, que o amor não arde em ciúmes, ou seja, o amor não
é egoísta nem inseguro. O ciúme é uma caricatura e uma deformação
do verdadeiro amor. Quem ama, confia.
Ainda,
diz Paulo, que o amor não se ufana nem se ensoberbece. O amor não
desfila na passarela da fama buscando aplausos. Não age para atrair
elogios. Não solta fogos de artifício ao se manifestar. Ao
contrário, o amor age discretamente, longe dos holofotes. O amor se
manifesta nos bastidores sem as luzes da ribalta. O amor busca a
promoção do próximo e não de si mesmo.
Extraído
do livreto Cada Dia – 20/03/19
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