“Amou
a maldição; ela o apanhe; não quis a bênção, aparte-se dele”
(Salmos 109.17).
O
tema bênção e maldição tem sido matéria de estudo ao longo dos
séculos. Há pessoas que não só toleram e praticam o que é
maldito, mas amam isso. O pecado para eles não é um cochilo, mas
uma ação deliberada. Não blasfemam por descuido, mas
acintosamente. Não mentem por fraqueza circunstancial como Pedro,
mas deliberadamente como Judas. Não tropeçam moralmente por uma
tentação abrupta, mas caminham açodadamente para o abismo, mesmo
sabendo que são passíveis de morte.
Aqueles
que amam a maldição serão apanhados por ela. Aqueles que a invocam
serão abraçados por ela. Aqueles que a espalham serão colhidos por
ela. Aqueles que a promovem serão destruídos por ela. O salmista
diz ainda daquele que chegou ao fundo do poço a ponto de,
conscientemente, rejeitar a
bênção. Essa é a pessoa que abomina a verdade, detesta a virtude,
faz troça da pureza, escarnece da santidade e tem ojeriza da luz.
Com
esses não devemos andar. Desses devemos nos desviar. Seu caminho é
uma autopista de morte. Suas palavras são redes de escravidão. Suas
ações promovem o desastre. Seus pés marcham resolutamente para o
inferno. Não ame a maldição. Não ande com aqueles cujos conselhos
são ímpios, cujos caminhos são carregados de pecado e em cujas
rodas só se vê escárnio.
Extraído
do livreto Cada Dia – 06/03/19
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