“Longe
de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmia, e
bem assim toda malícia”
(Efésios 4.31).
Somos
imperfeitos e convivemos com pessoas imperfeitas. Decepcionamos as
pessoas e as pessoas nos decepcionam. Vamos ter quixas uns dos
outros. Frustrações nos relacionamentos são uma realidade. Guardar
mágoa, porém, não é uma atitude sensata. A mágoa é como fuligem
na alma. Enferruja as emoções. Deteriora os sentimentos. Azeda o
coração e produz doenças físicas e emocionais.
Guardar
mágoa é uma espécie de autodestruição. Nutrir rancor no coração
é intoxicar-se com o próprio veneno. É viver algemado, prisioneiro
do ressentimento numa insalubre masmorra emocional. A mágoa afeta
nosso relacionamento com Deus, com as pessoas e com nós mesmos. Uma
pessoa cheia de amargura vive perturbada e contamina as pessoas à
sua volta.
Ela
não tem paz e tira a paz das pessoas ao seu redor. Em vez de ser
pacificadora, semeia contendas. Em vez de tornar melhor o ambiente
onde vive, transtorna-o. Precisamos tomar a decisão de tirar a
fuligem da nossa alma e fazer uma assepsia dessa ferida. Precisamos
tomar a decisão de perdoar aos nossos inimigo e orar por eles.
Precisamos da oportunidade de fazer o bem a eles, pagando assim o mal
com o bem. Só o perdão cura feridas. Só o perdão restaura
relacionamentos quebrados. Só o perdão traz cura para a família!
Extraído
do livreto Cada Dia – 19/05/19
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