“Tendo
sustento e com que nos vestir, estejamos contentes”
(1 Timóteo 6.8).
Mais
da metade dos brasileiros estão endividados. Desses, mais de dez
milhões ainda estão desempregados. A injusta distribuição de
renda concentra a riqueza nas mãos de poucos, deixando a maioria na
pobreza. Nessa realidade social, muitas pessoas não conseguem
escapar das dívidas. Por outro lado, há aqueles que, por
descontrole, não conseguem viver dentro de seu orçamento. Gastam
mais do que ganham.
São
atraídos pelas propostas sedutoras do comércio e acabam comprando
coisas supérfluas, para viverem, depois, atormentados com dívidas,
que se acumulam pelas altas taxas de juro. O consumismo é um vício
perigoso. Captura pessoas de todos os estatos sociais, iludindo-as e
induzindo-as a pensar que precisam de coisas para serem felizes.
Outros, ainda, dominados pela vaidade, querem viver num padrão acima
de suas posses, a acabam comprando o luxo, em vez do necessário.
A
felicidade não está nos bens de consumo, muito menos nas coisas
requintadas e caras. Podemos viver de forma modesta e sermos felizes.
Podemos viver contentes com o pouco. O contentamento é um
aprendizado. Podemos viver contentes, seja na fartura ou na escassez.
Não se envolva em dívidas. Não compre o desnecessário. Aprenda a
viver de forma modesta. Contente-se com o que você tem.
Extraído
do livreto Cada Dia – 15/05/19
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