“Não
saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for
boa para edificação...”
(Efésios 4.29).
Nossa
língua é fonte de vida ou cova de morte. É medicina ou veneno.
Consola ou atormenta. Edifica ou destrói. Conduz por caminhos de
justiça ou desvia para os atalhos da impiedade. A morte e a vida
estão no poder da língua. Podemos dar vida ou matar um
relacionamento dependendo da maneira como nos comunicamos. Nossas
palavras precisam ser verdadeiras e transmitir graça aos que ouvem,
em vez de provocar contendas. Nossas palavras precisam ser oportunas
em vez de serem inconvenientes.
Nossa
língua precisar glorificar a Deus em vez de blasfemar do seu nome.
Nossas palavras precisam ser temperadas com sal, em vez de serem
poluídas. Nossa linguagem precisa ser pura em vez de ser torrente de
iniquidade. Precisamos honrar as pessoas com nossas palavras em vez
de destruí-las com a maledicência. Devemos elogiar as pessoas em
vez de desconstruir sua imagem com boatarias nefastas.
Devemos
construir pontes entre as pessoas, como pacificadores, em vez de
cavar abismos nos relacionamentos. Devemos semear palavras de bondade
em vez de espalhar o joio da maldade. Devemos falar bem uns dos
outros em vez de semear contendas entre irmãos. Nossas palavras
precisam ser como uma árvore frutífera e não como raízes
venenosas. Cuide de suas palavras!
Extraído
do livreto Cada Dia – 13/05/19
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