O
pregador Billy Graham, em seu livro, “A Caminho de Casa” diz que
a velhice não é para os fracos. A longevidade é uma bênção de
Deus, mas precisamos nos preparar para ela; é um privilégio, mas
sua bagagem é pesada. A velhice ditosa é resultado de uma
semeadura. Como desfrutar dessa velhice feliz? Reconhecendo que este
é um tempo de fraqueza física.
O
salmista orou: “Não me rejeites na minha velhice; quando me
faltarem as forças, não me desampares” (Salmo 71.9). È, também,
um tempo de testemunho. Se nossas forças físicas vão sendo
depauperadas na velhice, nossa maturidade espiritual vai se
robustecendo. O salmista pediu a Deus: “Não me desampares, pois, ó
Deus, até a minha velhice e às cãs;
até que eu tenha declarado
à presente geração a tua força e às vindouras o teu poder”
(Salmo 71.18).
Na
velhice não podemos nos aposentar da vida. Aqueles que desistem dos
sonhos na velhice deixam de desfrutar das alegrias das cãs. A
velhice pode ser amarga e dolorosa se for vivida na solidão dos
homens e no desamparo divino. Porém, se estivermos cercados de afeto
e amparados pelo braço do Onipotente, poderemos desfrutar gozo
inefável e alegria indizível. O salmista disse que Deus é quem
farta de bens a nossa velhice, de sorte que a nossa mocidade se
renova como a da águia (Salmo 103.5).
Extraído
do livreto Cada Dia – 30/05/19
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