“Esposas
sede submissas ao próprio marido, como convém no Senhor”
(Colossenses 3.18).
A
mulher é um persente de Deus para o homem. Foi-lhe dada por Deus
como uma auxiliadora idônea, capaz de lhe corresponder física,
emocional e espiritualmente. O homem que acha essa mulher prudente,
achou o próprio bem e encontrou a benevolência do Senhor. O papel
da mulher é agradar a seu marido. Como a mulher pode cuidar de seu
marido? Submetendo-se a ele, como a igreja é sujeita a Cristo.
Submissão não é ser inferior.
Deus
fez o homem e a mulher com a mesma dignidade pessoal. Ambos têm o
mesmo valor aos olhos de Deus. A submissão não é de gênero. A
mulher deve ser submissa a seu marido. Trata-se de uma questão
funcional dentro da estrutura da família. A mulher que manda em seu
marido e o marido que é mandado pela mulher não são felizes. A
mudança ou a confusão de papéis pode produzir uma caricatura da
família.
Resta
claro afirmar que a submissão não é a um marido carrasco, mas a um
marido que ama sua mulher como Cristo amou a igreja. A mulher deve,
portanto, ser um bálsamo na vida de seu marido, fazendo-lhe bem
todos os dias de sua vida. Deve ser uma amiga e conselheira, uma
intercessora e aliviadora de tensões. Ao cuidar de seu marido, está
investido em si mesma, pois ao amar seu marido, ela está cuidando de
sua própria carne.
Extraído
do livreto Cada Dia – 28/05/19
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