“Corrige
o teu filho, e te dará descanso, dará delicias à tua alma”
(Provérbios 29.17).
O
livro “Eu, Cristiane F, treze anos, drogada, prostituída”
retrata, de forma contundente, a necessidade de estabelecer limites
para os filhos. A mãe de Cristiane teve uma criação muito
rigorosa. Então, decidiu que, se tivesse uma filha, jamais colocaria
limites para ela. Sua filha Cristiane nasceu e ela jamais a corrigiu.
Resultado? Sua filha se envolveu com más companhia, frequentou
lugares perigosos, e com treze anos de idade já estava se
prostituindo para comprar drogas.
Aquela
mãe pensou que estava fazendo o bem para sua filha, mas estava
arruinando o seu futuro. A insensatez está ligada ao coração da
criança. A disciplina tem o propósito de reprimir essa tendência e
inclinar o coração da criança para o bem. Os pais que corrigem os
filhos dão descanso à sua alma e guiam os passos dos filhos pelas
veredas da justiça. A disciplina é um ato de amor e não um gesto
de violência. Visa o bem e não, o mal. Traz paz e não conflito.
A
falta de disciplina não ajuda os filhos, destrói-os. Nunca dizer
não para os filhos não é um gesto de amor, mas um sinal de
fraqueza. Nunca contrariar os filhos não é uma evidência de afeto,
mas uma omissão perigosa. Corrigir os filhos é tirar os seus pés
do abismo, salvar a sua alma e dar descanso para tosa a família.
Extraído
do livreto Cada Dia – 03/05/19
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