“… fiz
calar e sossegar a minha alma” (Salmos
131.2).
Algumas
circunstâncias fazem o passo seguinte parecer uma tarefa hercúlea.
Já reviramos nossas reservas. Não há mais força alguma. Estamos
rendidos às debilidades. É a descrição de uma tragédia? Não,
não é! Certamente é um relato onde há lutas e aflições, mas se
elas nos impulsionam para mais perto de Deus, quão benditas são? Se
estamos carregados de problemas tão urgentes e tão complexos que
não podemos contar a ninguém, exceto a Deus, devemos ser gratos por
eles.
Nesse
momento de rendição aprenderemos mais do nosso Pai do que em
qualquer outro tempo. Quando, como um bebê, estendermos nossos
braços para Deus pedindo seu colo, seremos envoltos pela sua graça.
Aninhados em seus braços, então, entenderemos do que falava o
apóstolo Paulo ao dizer: “quando sou fraco, então sou forte.”
(2 Coríntios 12.10). Que precioso é saber que nos braços de Deus
estamos em perfeita segurança e que, de suas mãos, ninguém jamais
nos arrebatará (João 10.28).
Entreguemos
ao Senhor a nossa vida. Ele tem cuidado de nós. Tal qual criança no
seio de sua mãe, encontramos em Deus a plena paz. Podemos, com
confiança, declarar como o rei Davi: “O que a mim me concerne o
Senhor levará a bom temo; a tua misericórdia, ó Senhor, dura para
sempre” (Salmos 138.8). Aquietemo-nos em Deus!
Extraído
do livreto Cada Dia – 30/06/19
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