domingo, 30 de junho de 2019

COLO DE DEUS

“… fiz calar e sossegar a minha alma” (Salmos 131.2).

Algumas circunstâncias fazem o passo seguinte parecer uma tarefa hercúlea. Já reviramos nossas reservas. Não há mais força alguma. Estamos rendidos às debilidades. É a descrição de uma tragédia? Não, não é! Certamente é um relato onde há lutas e aflições, mas se elas nos impulsionam para mais perto de Deus, quão benditas são? Se estamos carregados de problemas tão urgentes e tão complexos que não podemos contar a ninguém, exceto a Deus, devemos ser gratos por eles.
Nesse momento de rendição aprenderemos mais do nosso Pai do que em qualquer outro tempo. Quando, como um bebê, estendermos nossos braços para Deus pedindo seu colo, seremos envoltos pela sua graça. Aninhados em seus braços, então, entenderemos do que falava o apóstolo Paulo ao dizer: “quando sou fraco, então sou forte.” (2 Coríntios 12.10). Que precioso é saber que nos braços de Deus estamos em perfeita segurança e que, de suas mãos, ninguém jamais nos arrebatará (João 10.28).
Entreguemos ao Senhor a nossa vida. Ele tem cuidado de nós. Tal qual criança no seio de sua mãe, encontramos em Deus a plena paz. Podemos, com confiança, declarar como o rei Davi: “O que a mim me concerne o Senhor levará a bom temo; a tua misericórdia, ó Senhor, dura para sempre” (Salmos 138.8). Aquietemo-nos em Deus!

Extraído do livreto Cada Dia – 30/06/19

Nenhum comentário:

Postar um comentário