“Não
é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o
meu grandioso poder e para glória da minha majestade?”
(Daniel 4.30).
Nabucodonosor
foi o rei mais poderoso do império babilônico. Daniel, servo e
profeta do Senhor, foi levado cativo pelo rei. Chamado para
interpretar um sonho do rei. Daniel o alertou que um decreto de Deus
viria contra ele. O Altíssimo não suportava mais a arrogância e a
soberania de Nabucodonosor. Mesmo tendo sido advertido o soberano não
deixou a altivez. O texto bíblico nos apresenta o soberbo rei com
peito inflado por tantos pronomes possessivos. O decreto divino se
cumpriu.
Um
ano depois, Nabucodonosor deixou de ser rei. Alias, ele deixou até
de ser homem. Deus o transformou em um animal. Por sete anos o rei
viveu no campo andando sobre quatro patas, pastava ao relento e era
molhado pelo orvalho (v. 24,25).Nabucodonosor precisava aprender algo
muito importante que talvez nós, também precisemos aprender. Não
importa quem somos diante dos homens: nosso poder, condição social
ou o tamanho do patrimônio que amealhamos. A glória, o domínio e o
poder são somente do Altíssimo.
Não
temos, nem somos nada se o Senhor não nos der (João 3.27). Onde
cabem então, altivez, orgulho ou soberba? Disse o escritor Robert
Murray: “Um homem é exatamente o que é quando está de joelhos
diante de Deus; nem mais, nem menos.” Ao único Deus soberano, toda
glória para sempre!
Extraído
do livreto Cada Dia – 16/06/19
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