“Oh!
Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!”
(Salmos 133.1).
A
união entre os irmãos é o deleite de Deus e a força da igreja.
Este foi o pedido de Jesus em sua oração sacerdotal. A união entre
os irmãos é eficaz no testemunho da igreja perante o mundo. O
próprio Jesus diz que somos conhecidos como seus discípulos pelo
amor. A Escritura diz que é para dentro dessa união que o Senhor
ordena a sua bênção e a sua vida para sempre. Onde há intriga há
fraqueza e doença. Onde há contendas e divisões, aí a honra do
Evangelho é comprometida.
O
salmista comparou essa união com o óleo e com o orvalho. O óleo é
terapêutico. Fecha feridas, alivia a dor e traz saúde para o corpo.
Assim é a união entre os irmãos. O orvalho refrigera e restaura. O
orvalho cai toda noite. Cai durante a escuridão. Cai sem alardes.
Traz renovo depois do calor sufocante do dia. Assim é a união entre
os irmãos. Quando os irmãos vivem em união há cura, alívio e
renovo.
Nesse
ambiente Deus ordena a sua bênção. Nesse solo fértil as sementes
da vida nascem,
florescem e frutificam. Aí
há salvação e santificação. Aí vida e paz. É tempo de
restaurarmos os relacionamentos estremecidos. É tempo de perdoarmos
uns aos outros, a fim de que sejamos um e que nessa união o Pai seja
glorificado, os perdidos sejam salvos e santos sejam encorajados.
Extraído
do livreto Cada Dia – 13/07/19
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