O
que eu faço não o sabes agora,
compreendê-lo-ás
depois.
João
13.7
Nesta
vida, temos apenas uma visão parcial das operações de Deus:
vemos Seu plano de modo incompleto e sua execução ainda
incompleta; mas tudo aparecerá em sua forma plena e bela, no
grande e completo Templo da eternidade! Andemos até as colinas do
Líbano durante o reinado do maior rei de Israel. Vejamos os
nobres cedros, orgulho da vegetação... fadados a sucumbir ao
golpe do machado!
Ao
vermos... a “Árvore de Deus”, como era chamada, cair com
estrondo ao solo, soltamos uma exclamação de repulsa contra a
brutal destruição e demolição daquele soberbo pilar da
natureza.
Mas
espere um momento. Sigamos o gigantesco tronco, que é rolado pelo
flanco do monte, pelos trabalhadores de Hirão, e depois conduzido
em jangadas pelas águas do Mediterrâneo. Por fim, contemplemo-lo
a reluzir, polido e ornado no Templo de Deus. Ao vê-lo em seu
estágio final – colocado no Santo dos Santos, o diadema do
Grande Rei – será que você lamentará que a “glória do
Líbano” tenha sido despojada, para que este cedro pudesse
figurar em tão nobre engaste?
Aquele
cedro era qual majestoso ornamento no santuário da Natureza, mas
a glória da última casa foi maior que a da primeira!
Quantas
almas não são como esses cedros! Os machados de Deus –
machados da provação – as têm despojado e desnudado. Não
vemos razão para tratamento tão obscuro e misterioso, mas Deus
tem em vista um objetivo nobre: colocá-las como colunas eternas
na Sião celestial; fazer delas uma “coroa de glória na mão do
Senhor e um diadema real” na mão do nosso Deus. – Macduff
Extraído
do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 25/07
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quinta-feira, 25 de julho de 2019
O QUE EU FAÇO NÃO O SABES AGORA
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