sábado, 27 de julho de 2019

PLENA LIBERTAÇÃO


“… o Senhor liberta os encarcerados [...] abre os olhos aos cegos [...] levanta os abatidos [...] ampara o órfão e a viúva...” (Salmos 146. 7b-9a).

Este Salmo retrata, com cores vivas, a grandeza de Deus e a fraqueza humana. Não ficamos de pé porque somos fortes, mas porque confiamos no onipotente Deus. Caminhamos na luz não porque enxergamos no escuro, mas porque o Senhor abre nossos olhos. Reanimamo-nos diante dos embates da vida não porque somos valentes, mas porque o Senhor levanta os abatidos.
Como peregrinos em terra estranha somos guardados por Deus. Até mesmo o órfão, cujos pais morreram, encontra nos braços do Pai, abrigo seguro. Até mesmo a viúva, privada de seu marido, encontra em Deus o seu provedor. O salmista reconhece a intervenção restauradora de Deus nos momentos mais críticos da vida. Ao encarcerado, Ele liberta. Ao cego, Ele abre os olhos. Ao abatido, Ele levanta. Ao peregrino, Ele guarda. Ao órfão e à viúva, Ele ampara.
Mesmo que sejamos privados da saúde, Deus nos fortalece. Mesmo que sejamos privados de relacionamentos chegados, Deus nos consola. Mesmo que sejamos despojados de bens, Ele nos sustenta. Mesmo que estejamos distante da nossa terra, como estrangeiros, Ele nos guarda. Mesmo que nossos pés desçam aos vales profundos, no coração o caminho fica aplainado. Mesmo que nossa vida seja como um deserto, Deus a transforma num manancial. Em Deus temos plena restauração.

Extraído do livreto Cada Dia – 27/07/19

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