“Tu
me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de
aleria, na tua destra, delicias perpetuamente”
(Salmos 16.11).
A
alegria é o doce néctar da vida, o banquete da alma, a festa do
coração. Há a alegria de nascer, crescer e viver. Há a alegria da
saúde e das conquistas da vida; a alegria da família amada e dos
amigos achegados; a alegria dos filhos e também dos netos. Há a
alegria do trabalho e do progresso; dos prazeres e deleites da vida.
Mas, em todas essas alegrias há a presença de dores e tristezas.
Temperamos
sorrisos com lágrimas, cânticos com choro, festa com dissabores.
Será que existe uma alegria plena? A resposta é um sonoro sim.
Davi, no texto acima, fala de uma alegria maiúscula, superlativa e
abundante. Na presença do Senhor há plenitude de alegria e delicias
perpetuamente. Deus não á apenas a fonte da verdadeira alegria, mas
também seu conteúdo e essência.
Como
diz Agostinho
de Hipona (Santo Agostinho), em sua obra Confissões, “Senhor, tu
nos criaste para ti e a nossa alma
não encontrará descanso até retornarmos para ti”, Só em Deus
encontramos o verdadeiro sentido da vida. Ele é a fonte das águas
vivas. Dele procede toda boa dádiva. Nele temos copiosa redenção,
pleno perdão, tão grande
salvação. Nele vivemos, nos
movemos e existimo. Sua alegria é pura. Sua paz é verdadeira. Seu
poder é incomparável. Ele nos criou, nos formou e nos deu a vida
eterna.
Extraído
do livreto Cada Dia – 15/07/19
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