sexta-feira, 12 de julho de 2019

RESTAURAÇÃO BENDITA


Restaura, Senhor, a nossa sorte, como as torrentes no Neguebe” (Salmos 126.4).

Neste Salmo o autor olha para o passado com gratidão (v.1-3), para o presente com clamor (v.4) e para o futuro com expectativa (v. 5,6). Embora tenha visto a libertação divina no passado, ao olhar para o presente, vê sua vida como um deserto seco. Por isso clama por restauração. Destacamos quatro verdades. Primeira, as vitórias do passado não são garantias de sucesso no presente. A plenitude do Espírito Santo recebida ontem não serve para os desafios do hoje.
Segunda verdade, a crise não é motivo de desespero, mas deve ser razão para clamarmos a Deus em oração. Se olharmos para as circunstâncias medonhas à nossa volta ficaremos apavorados, mas se olharmos para Deus e o buscarmos em oração, receberemos força e restauração. Terceira verdade, só Deus pode restaurar nossa sorte. O salmista não busca restauração no poder político nem mesmo nos recursos econômicos. Ele busca restauração no Senhor, porque só dele pode vir a nossa cura e a nossa restauração.
Finalmente, quando nos voltamos para Deus em oração, Ele se volta para nós com o milagre da restauração. Assim como Ele abre rios invernais no maior deserto da Judeia, Ele pode fazer florescer também o território seco do nosso coração. Este deve ser o nosso clamor: “Restaura, Senhor, a nossa sorte!”.

Extraído do livreto Cada Dia – 12/07/19

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