segunda-feira, 22 de julho de 2019

SALVAMENTO PROVIDENTE


Salvou-se a nossa alma, como um pássaro do laço dos passarinheiros; quebrou-se o laço, e nós nos vimos livres” (Salmos 124.7).

Este é um Salmo de Davi, o mavioso poeta de Israel. Sua alma estava numa gaiola. Seus pés haviam caído numa armadilha e estavam presos num laço. Sentiu-se capturado, sob o poder do inimigo. Não havia livramento humano disponível. Não tinha qualquer estratégia para livrar-se dessas cadeias. Foi nesse momento que experimentou o salvamento divino. Sua prisão não era física, mas espiritual. Suas cadeias não eram de aço, mas circunstanciais.
Quando tudo parecia perdido, Deus salvou sua alma. Deus quebrou o laço do passarinheiro. Deus desfez a arapuca e o libertou. Quando estava completamente rendido, viu-se livre! É assim conosco ainda hoje. Há muitas armadilhas para os nossos pés e muitas masmorras para a nossa alma. Há portas que estão escancaradas nos convidando a entrar, mas elas não têm saída. São calabouços escuros, são algemas invisíveis. São laços de morte.
Só Deus pode interferir em nossa vida, trazendo-nos salvação. Só Ele pode destruir fortalezas e anular sofismas. Só Ele pode nos dar poder para sairmos dessas gaiolas emocionais e encontrarmos plena liberdade. O nosso socorro não vem dos homens, vem de Deus; não emana da terra, procede do céu. O nosso socorro está no nome do Senhor, criador do céu e da terra (Salmos 124.8).

Extraído do livreto Cada Dia – 22/07/19

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