“O
amor é benigno” (1
Coríntios 13.4).
Foi
o grande orador italiano Cícero quem afirmou: “Em coisa alguma
os homens se aproximam tanto aos deuses como na realização do
bem para com os seus semelhantes”. Quando o apóstolo Paulo
definiu o amor como benigno, ele estava afirmando que é positivo,
que age de forma altruísta, se doa, se entrega. Na sua forma
adjetiva significa ser útil, ser gentil, ser moralmente bom, ser
de boa reputação.
O
teólogo americano Russel Norman Champlin disse: “Dessa forma,
pois, o apóstolo se referia a um amor ativo, que alimenta os
famintos, veste os destituídos, dá um copo de água ao sedento.
Ele não aludia apenas ao amor contemplativo de certos místicos,
através do qual um homem pode amar a pessoa de Deus em um estado
de êxtase”. É interessante que todos os verbos que Paulo usou
para descrever o amor, então no presente contínuo, indicando
ações e atitudes que devem se tornar habituais e gradualmente
incorporadas ao nosso comportamento.
O
amor que é benigno, não é estático, frio; é dinâmico e
disposto a fazer algo pelo outro. É altruísta e essencial para o
desenvolvimento da maturidade cristã pois, como disse o escritor
americano Robert Green Ingersoll: “As mãos que ajudam são mais
santas do que os lábios que oram”. Que isso seja motivo para
bendizermos a Deus.
Extraído
do livreto Cada Dia – 15/08/19
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quinta-feira, 15 de agosto de 2019
BENIGNIDADE
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