“O
amor tudo crê” (1 Coríntios 13.7).
Alguém
disse: “Se você não tem nada de bom para falar de alguém,
cale-se!”. Quando Paulo afirmou que o amor tudo crê, ele estava
dizendo a mesma coisa. O amor investe nas pessoas, procura sempre
olhar o ponto forte, o lado positivo; aquilo que há de bom no
próximo. Lembro-me com saudades das histórias vividas por Poliana,
personagem de um clássico da literatura infantojuvenil. Poliana era
uma menina com uma capacidade espantosa de atrair e de conquistar as
pessoas.
Ela,
com o seu “jogo do contente”, conseguia fazer as pessoas mudarem
suas atitudes em relação à maneira como viviam. Poliana conseguia
mudar o comportamento das pessoas com quem convivia. Ela acreditava
nas pessoas, sempre olhava o lado bom. Depois de conhecê-la, ninguém
permanecia como era antes. Norman Champlin, citando Kling em seu
comentário de 1 Coríntios, disse: “O amor demonstra a disposição
de confiar, ao invés de suspeitar malignamente, a imaginar e
desmascarar supostas faltas, sempre inclinado a supor a existência
de um bem invisível; e, nas falhas, sempre inclinado a presumir a
existência de uma correta intenção”.
Precisamos
confiar nais no outro, ser menos incrédulos e desconfiados com
aqueles que nos cercam. Viver menos armados, ser mais dóceis.
Bendito seja Deus que nos deu fé.
Extraído
do livreto Cada Dia – 26/08/19
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