“O
amor não se ressente do mal”
(1 Coríntios 13.5)
Alguém
disse sobre o ex-presidente americano Abraham Lincoln: “Ele
nunca se esqueceu de uma gentileza que lhe fosse feita e nunca se
lembou de uma injúria recebida”. Quem ama está sempre disposto
a perdoar. Uma pessoa que ama nunca fica
ressentida com o mal que
recebe. As pessoas têm facilidade para esquecer as coisas boas
que recebem. A memória para o bem é muito curta, ao passo que
existem pessoas que conseguem se lembrar de coisas más que
sofreram há trinta ou quarenta anos. O pastor americano Charles
Edward Fuller disse: “A maldade tem uma memória prodigiosa”.
Quando
o corpo recebe um golpe violento, fica ressentido por alguns dias,
forma-se um hematoma, porém, alguns dias depois desaparece e a
pele volta à cor normal. Até cortes mais profundos, ainda que
deixem cicatrizes, desaparecem. Perdoar é não permitir que os
hematomas permaneçam na nossa memória.
O
pastor presbiteriano Hernandes Dias Lopes disse: “O perdão não
é uma questão de justiça, mas de misericórdia. Perdoar é
espremer todo o pus da ferida e ficar sarado e liberto da mágoa.
Perdoar é viver além das lembranças amargas e sepultar no mar
do esquecimento as ofensas recebidas. Perdoar é ficar livre e
deixar a outra pessoa livre”. Que o amor nos livre dos fardos do
ressentimento.
Extraído
do livreto Cada Dia – 22/08/19
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quinta-feira, 22 de agosto de 2019
PERDÃO
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