“O
amor não se exaspera” (1
Coríntios 13.5).
O
verdadeiro amor produz uma postura serena e tranquila. Exasperar
tem o mesmo sentido de ficar irritado. O apóstolo Paulo afirmou
que o amor não se exaspera, que o amor não se deixa provocar;
quem ama não permite que a provocação o irrite a ponto de
descontrolar-se. A pessoa que ama não perde a compostura em vista
das ameaças. Nada é capaz de tirá-la do estado de equilíbrio e
controle das situações adversas da vida. Ela é sempre serena.
Jesus
Cristo é o grande exemplo, pois demonstrou na prática essa
virtude do amor. Ele passou por provações das mais hostis
possíveis; foi esbofeteado, cuspido, espancado, surrado,
ameaçado, debochado, humilhado; e, muito embora tivesse todo o
poder e condições de reagir à altura dos seus adversários,
mostrou-se sereno e tranquilo. Em momento algum revidou às
afrontas, às acusações, aos escárnios e às calúnias feitos
contra Ele. Jamais ficou áspero.
O
reformador francês João Calvino comentou: “Aquele que é
cortês e tolerante não explode em ira repentina e nem se lança
precipitadamente em controvérsias e contendas”. Paulo estava
ensinando que o amor não se exaspera. Afirmava que pessoas que
amam conseguem ter essa capacidade de estar sempre serenas.
Bendito o nome de Deus por nos dar serenidade.
Extraído
do livreto Cada Dia – 21/08/19
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quarta-feira, 21 de agosto de 2019
SERENIDADE
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