“...se
o sal vier a tornar-se insípido, como lhe restaurar o sabor?
Tende sal em vós mesmos e paz uns com os outros”
(Marcos 9.50).
Muitas
vezes nos impacientamos e nos perguntamos o porquê de sermos tão
poucos, quando a seara é tão grande. Talvez seja pelo fato de
sermos o sal da terra. A terra é grande e a quantidade de sal da
terra pode ser pequena, mas o efeito será sempre grande. Quando
temperamos o arroz e o feijão colocamos apenas uma pequena pitada
de sal numa quantidade grande, porém, ainda que o sal seja pouco
ele cumpre seu papel e realça o sabor de forma extremamente
agradável.
Você
já pensou se a quantidade do sal fosse a mesma do arroz e do
feijão? Seria impossível de se comer, pois se transformaria numa
salmoura. Contudo, quando o sal é colocado na proporção certa,
o alimento fica saboroso e pronto para ser degustado. Assim deve
ser a vida cristã. Jesus afirmou que o sal é bom, contudo ele
não pode perder o sabor. Se isso vier a acontecer, ele perde a
serventia natural e deve ser transformado em pedregulhos para
pavimentação de ruas.
Entretanto,
ele não pode ser excessivo, pois causaria estragos tremendos à
terra. O cristão precisa dar gosto, retardar o processo de
decomposição do mundo, precisa estar presente na terra e ser um
agente de transformação. Bendito seja o nosso Deus que nos fez
sal da terra, seus verdadeiros agentes de transformação neste
mundo.
Extraído
do livreto Cada Dia – 30/08/19
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sexta-feira, 30 de agosto de 2019
VÓS SOIS O SAL DA TERRA
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